Talvez como decorrência de um equívoco, o machismo é um mal que assola a humanidade desde os primórdios da civilização. O fato de o homem ser “a cabeça” da mulher e da família não significa que ele seja o “senhor” e “dono absoluto” do lar, incluindo mulher e filhos.
No poema bíblico sobre a criação, o autor sagrado nos diz que o Senhor fez a mulher da costela de Adão, e que Adão muito se alegrou quando encontrou Eva próxima dele (cf. Gn 2,21). A costela protege órgãos essenciais à nossa vida: o coração e os pulmões. Somente quem já teve uma costela quebrada pode entender o valor que o escritor bíblico deu à costela em sua poesia. Em outro relato, está escrito que o Senhor criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus; criou-o homem e mulher (cf. Gn 1,27). Nos dois casos, estão bem claras a dignidade e a importância da mulher – “igual” ao homem: “homem e mulher Ele os criou!”.
No famoso Livro dos Provérbios, foi encontrado o poema de um antigo rei pagão, Lemoel. Ele faz um elogio à mulher não só mãe, esposa e dona-de-casa atenta e eficiente, mas à “professora”, capaz de lecionar em uma sala de aula 25 a 40 alunos e ainda chegar em casa sorrindo . E todos afirmam que seu marido é um felizardo.
São Paulo vai ser mais incisivo em sua carta aos Gálatas: “Todos vós, realmente, sois ‘um só’ em Cristo”.
A formação integral de uma pessoa exige a colaboração de um homem (o pai) e de uma mulher (a mãe). São próprias da mãe as qualidades de delicadeza, acolhida e cuidado. O homem e a mulher possuem a mesma natureza, embora com características próprias. Um não é superior ao outro, mas ambos se complementam no amor e no comprometimento para a formação da família – “célula mater” da sociedade. Do mesmo modo que uma família ficará incompleta sem a presença da mãe, uma sociedade que marginaliza a mulher também se tornará carente.
Infelizmente, hoje, vamos encontrar na sociedade – como uma reação natural ao “machismo” – o “feminismo”, que também não se ajusta ao projeto do Deus Criador.
Na prática, não cabe mais a discussão em saber quem manda e quem obedece, quem é mais forte e quem é mais frágil, mas, no diálogo existencial, hoje em dia homem e mulher se completam e são todos iguais principalmente no trabalho.Vencemos mais uma batalha caras amigas.
No poema bíblico sobre a criação, o autor sagrado nos diz que o Senhor fez a mulher da costela de Adão, e que Adão muito se alegrou quando encontrou Eva próxima dele (cf. Gn 2,21). A costela protege órgãos essenciais à nossa vida: o coração e os pulmões. Somente quem já teve uma costela quebrada pode entender o valor que o escritor bíblico deu à costela em sua poesia. Em outro relato, está escrito que o Senhor criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus; criou-o homem e mulher (cf. Gn 1,27). Nos dois casos, estão bem claras a dignidade e a importância da mulher – “igual” ao homem: “homem e mulher Ele os criou!”.
No famoso Livro dos Provérbios, foi encontrado o poema de um antigo rei pagão, Lemoel. Ele faz um elogio à mulher não só mãe, esposa e dona-de-casa atenta e eficiente, mas à “professora”, capaz de lecionar em uma sala de aula 25 a 40 alunos e ainda chegar em casa sorrindo . E todos afirmam que seu marido é um felizardo.
São Paulo vai ser mais incisivo em sua carta aos Gálatas: “Todos vós, realmente, sois ‘um só’ em Cristo”.
A formação integral de uma pessoa exige a colaboração de um homem (o pai) e de uma mulher (a mãe). São próprias da mãe as qualidades de delicadeza, acolhida e cuidado. O homem e a mulher possuem a mesma natureza, embora com características próprias. Um não é superior ao outro, mas ambos se complementam no amor e no comprometimento para a formação da família – “célula mater” da sociedade. Do mesmo modo que uma família ficará incompleta sem a presença da mãe, uma sociedade que marginaliza a mulher também se tornará carente.
Infelizmente, hoje, vamos encontrar na sociedade – como uma reação natural ao “machismo” – o “feminismo”, que também não se ajusta ao projeto do Deus Criador.
Na prática, não cabe mais a discussão em saber quem manda e quem obedece, quem é mais forte e quem é mais frágil, mas, no diálogo existencial, hoje em dia homem e mulher se completam e são todos iguais principalmente no trabalho.Vencemos mais uma batalha caras amigas.
Pesquisa feita no http://www.ojornalbebedouro.com.br
Postado por Maria Aparecida Rodrigues Marques
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